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Firebird Drones: equipe melhora desempenho em competição nacional e seleciona novos membros

por Tatiana Toledo publicado: 03/10/2019 12h38, última modificação: 04/10/2019 10h34
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A Firebird Drones, equipe de aeromodelismo do Campus Ouro Preto, está com inscrições abertas, até o dia 15 de outubro, para o processo seletivo de novos membros. Alunos de todos os cursos podem participar da seleção.

As entrevistas ocorrerão após o período de prova em bloco e serão agendadas por e-mail, após análise do preenchimento do formulário de inscrição, disponível em: http://bit.ly/2oMNRER

Desempenho

Uma das grandes conquistas da equipe em 2019 foi a melhora no desempenho na principal competição da qual participam anualmente, a Fórmula Drone. O evento é promovido pela SAE BRASIL e reúne alunos de escolas públicas ou particulares do ensino profissional médio técnico de todo o país, com o objetivo de desenvolver sistemas instalados a bordo de drones. A competição foi realizada entre os dias 2 e 4 de agosto, no complexo esportivo da Universidade Federal de Itajubá (Unifei).

Neste ano, a equipe ficou classificada em 10º lugar geral, entre as 30 equipes participantes, e em 4º lugar considerando a somatória das notas obtidas na apresentação oral realizada nas salas de aula da Unifei, além da produção de um vídeo e de um relatório.

Os integrantes comemoram, também, o fato de terem conseguido superar erros do ano passado, quando a aeronave não conseguiu levantar voo. “Neste ano, conseguimos fazer o drone voar e realizamos algumas missões (etapas), o que foi extremamente importante. A experiência foi muito boa, porque o clima da competição é muito legal. Lá enfrentamos problemas que precisamos resolver na hora. Foi uma sensação de dever cumprido. Espero que tenhamos uma ótima classificação no próximo ano”, comemora Júnior Freitas, coordenador de Dinâmica de Voo, que participou pela segunda vez da Fórmula Drone.

O espírito de equipe é um dos destaques apontados pelo capitão-geral Alan Cassiano. “A competição foi diferente de como eu pensei que seria. Achei que haveria muita rivalidade, mas houve mais companheirismo e troca de conhecimento. Na primeira tentativa de fazer nosso drone voar, ele caiu no chão e algumas hélices e protetores se quebraram. Não levamos reservas e não sabíamos o que fazer, já que havíamos feito as nossas em impressora 3D. Fomos até uma outra equipe que havia utilizado palitos de churrasco e eles nos ajudaram a montar novas hélices para que pudéssemos produzir tudo a tempo de continuar participando da competição. Foi inusitado. O momento que mais gostei foi quando estávamos realizando as missões e, se algo dava errado, toda a equipe cooperava com ideias e buscava alternativas para fazer tudo funcionar”, lembra.

Para o gerente de Software da equipe, Guilherme Barbosa, a experiência foi marcante, contribuindo para que os integrantes ampliassem seus horizontes. “Ficamos em nossa sala de pesquisa desenvolvendo nosso drone, no nosso mundinho. Aí chegamos lá e temos, ao nosso redor, outras equipes que fazem a mesma coisa que nós, passando pelos mesmos problemas. Eles tentam nos ajudar, nós tentamos ajudá-los e vemos que não estamos sozinhos. Aprendemos com nossos erros e conhecemos pessoas novas. É ainda uma boa oportunidade para que os próprios membros da equipe se conheçam melhor”.

Guilherme destaca, também, todo o apoio recebido pela comunidade acadêmica do Campus: “O professor Ricardo teve um papel fundamental, ele se empenhou a nos ajudar e nesta viagem foi um grande amigo e incentivador, além de orientador. Agradecemos também aos patrocinadores, aos professores da Automação pela ajuda e aos docentes de várias áreas, que contribuíram com nosso ´livro de ouro´, que nos permitiu conseguir recursos para realizar a viagem”.