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Estudante de Ipatinga ganha concurso internacional com livro de poesia

publicado: 30/06/2022 12h20, última modificação: 30/06/2022 12h21

A simplicidade dos dias e de cenas corriqueiras foram fontes de inspiração para que a estudante Adrielle Eduanny Fernandes, do curso técnico Automação Industrial, do Campus Ipatinga, escrevesse seu segundo livro de poesias. Intitulado “Do Cotidiano Nasceram Aldravias”, a obra obteve reconhecimento ao ganhar em 2º lugar o Concurso Internacional de Literatura, organizado pela União Brasileira dos Escritores (UBE/RJ) em 2019.

Com apenas sete anos, a jovem autora iniciou a carreira literária, já tendo recebido diversos prêmios. Aos nove anos, lançou o primeiro livro, intitulado "Leitura na Noite", que tratava do olhar infantil sobre temas como fadas, animais, flores, explorando o mundo imaginário de forma lúdica e divertida.

Apesar da pouca idade, desde 2019, a jovem autora faz parte da Academia Brasileira dos Autores Aldravianistas Infantojuvenil (ABRAAI), de Ipatinga.

O livro foi lançado no último dia 12 de junho e está à venda online. Os interessados em adquirir um exemplar podem acessar o link https://www.asabeca.com.br/detalhes.php?sid=28062022154640&prod=9115&friurl=_-DO-COTIDIANO-NASCERAM-ALDRAVIAS--Adrielle-Eduanny-Fernandes-_&kb=602

O que é Aldravia?
A aldravia é um estilo de poesia que surgiu na cidade de Mariana (MG) e consiste em seis versos vocabulares, ou seja, são poemas curtos onde o aldravista deve colocar o máximo de poesia em uma linha com o mínimo de palavras.

Do Cotidiano Nasceram Aldravias
É um livro premiado no Concurso Internacional de Literatura 2019. Como o próprio título diz, ele nos traz aldravias elaboradas a partir de observações de cenas corriqueiras colhidas na simplicidade dos dias, mostrando que a poesia pode estar em toda parte. O olhar aguçado da autora percorreu caminhos e viu poesia nas trilhas, no abrir e fechar de portas, nas roupas coloridas estendidas no varal, nos voos e melodias de liberdade, nos becos sem saída, nos aromas e sabores, nas gotas de orvalho, nas brisas e... muito mais! A fluidez da leitura se dá de forma deliciosa e provoca um prazeroso debate devido às várias formas de leitura e interpretação.

 

 

 

 

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