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Campus Bambuí sedia 21º Concurso Regional do Queijo Minas Artesanal da Canastra

Estimativa é ter a participação de cerca de 35 produtores na competição, que será realizada nesta sexta-feira, dia 8 de agosto.
publicado: 07/08/2025 10h47, última modificação: 07/08/2025 10h47

Nesta sexta-feira, 8 de agosto, o Campus Bambuí recebe a 21ª edição do Concurso Regional do Queijo Minas Artesanal (QMA) da Canastra. O evento é uma realização da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), em parceria com o IFMG e a prefeitura municipal, e apoio do Sicoob-Credibam. Neste mês em que o campus faz aniversário, o concurso integra as comemorações dos 57 anos.

De acordo com o professor Jonas Guimarães e Silva, a estimativa é que cerca de 35 produtores de queijos classificados nos concursos municipais participem da competição regional. O integrante da rede de QMA da Emater, Fábio Willians Barbosa, explica que os queijos encaminhados ao concurso deverão ter, no mínimo, 14 dias, e no máximo, 30 dias de maturação. Eles serão divididos em duas categorias: casca lisa ou lavada e casca florida natural.

A programação será iniciada às 10h30, com a recepção dos participantes, seguida de almoço no restaurante do campus. O concurso ocorre na parte da tarde, a partir de 13h, quando será realizado o julgamento dos queijos inscritos. As características que serão avaliadas pela comissão julgadora são apresentação externa e interna, cor, consistência, odor, aroma e sabor. O evento é gratuito e aberto ao público interessado.

Os cinco melhores classificados representarão a Região da Canastra no 18º Concurso dos Queijos Artesanais de Minas Gerais, na categoria QMA. A competição estadual está marcada para ocorrer no dia 4 de setembro, em Itanhandu, no Sul de Minas.

No concurso sediado pelo IFMG, participam produtores de municípios da Microrregião da Canastra, como Bambuí, Delfinópolis, Medeiros, Piumhi, São João Batista do Glória, Córrego Danta, São Roque de Minas, Tapiraí e Vargem Bonita. A iguaria produzida na região apresenta características físicas e sensoriais inconfundíveis, determinadas por um conjunto de fatores relacionados ao clima, topografia e altitude. Esses atributos proporcionam um queijo de sabor levemente ácido, aparência interna homogênea, que varia de semidura a macia e cor creme-claro. Em dezembro de 2024, o modo de fazer o Queijo Minas Artesanal foi reconhecido como Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco.

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